ALCANTIL Glitch - Prelúdio

[SISTEMA] ALCANTIL Glitch - Prelúdio faz parte do espetáculo homônimo produzido pelo Coletivo Zero. É o primeiro ato trazido a público por uma plataforma de game em formato de RPG.

SOBRE OS CONTROLES:

No Computador - Mouse (todas as escolhas e direcional) ou SETAS (direcional), ENTER e ESPAÇO (confirmar/interagir), ESC (retroceder).

No Celular - Toque em tela (todas as escolhas e direcional)

SOBRE O JOGO:

O ser que existe dentro do espetáculo ALCANTIL Glitch é transportado pelo [sistema] para dentro de uma versão digital e avatártica de sua própria existência. Com referências diversas ao espetáculo, assim como à vida dos participantes do Coletivo Zero (principalmente o ator Lincoln Aguiar), você controlará "Elx" (protagonista) numa tentativa de compreender o que o move, e porque sua presença é necessária para a continuidade de todo um ciclo sem fim.

SOBRE O ESPETÁCULO:

Alcantil foi um espetáculo, do Coletivo 0,  que teve estreia no final de 2016 em Jequié-BA (nos tempos outros do perdigoto e do cara-a-cara) e seguiu em cartaz no ano de 2017, se apresentando em alguns Festivais em Minas Gerais como o FACE-MG e o FAC, em São João Del Rey, sendo contemplados também com melhor espetáculo e melhor dramaturgia no Festival de Teatro Caroá na Bahia, no mesmo ano. O espetáculo narra a vida solitária de um homem, preso numa redoma plástica cúbica, em que tem como única companhia uma TV de sua casa e um ventilador, o qual começa a chamar de Doutor e o humaniza, numa espécie de "psicanalista inanimado", narrando suas disforias. O espetáculo performativo, afoito e fragmentado, traz questões como o corpo-cyborgue, a rede social virtual, a realidade, a ficção, o simulacro e os modelos líquidos das relações contemporâneas,  numa variação de linguagens e estéticas. Nesse atual modus operandi, acreditamos na importância crítica desse espetáculo e em seu "remolde" num formato virtual, tendo a redoma cúbica plástica alterada pela redoma de elétrons da rede cybernética. Agora, de fato, a solidão e a distância vivida pela personagem num jogo de cena, é empírica também ao ator que o interpreta e aos performers que operam toda a maquinaria e performam fora da redoma, atrás das câmeras, intitulados [SISTEMA] Metalinguagem detectada. Para além, também discute-se, em cena, as ótimas possibilidades da tecnologia, como ferramenta de pesquisa, compartilhamento de informações ou parte interativa e criadora de arte, não sendo, por isso, à toa a pesquisa tecnológica na cena..

[SISTEMA] Finalizando mensagens explicativas em 3, 2, 1 ...